segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Vírus


Os vírus são formados basicamente por uma cápsula de proteínas que armazena material genético em seu interior. Esse material armazena as informações necessárias para a reprodução do vírus.
Apesar de possuir material genético, os vírus não têm estruturas necessárias para se reproduzir. Além disso, eles não apresentam nenhum mecanismo para obter energia. Por esses motivos, eles são considerados parasitas intracelulares obrigatórios, ou seja, dependem totalmente das células dos seres vivos para se reproduzir.
Os vírus podem invadir células de vegetais, fungos, bactérias, seres humanos e outros animais, utilizando as estruturas dessas células para se reproduzir. Quando está parasitando uma célula viva, os vírus apresentam algumas características de um ser vivo, como a capacidade de reproduzir-se. Já quando não estão parasitando uma célula, eles permanecem inertes, podendo formar estruturas semelhantes a cristais. Por essa razão, alguns cientistas sugerem não incluí-los entre os seres vivos. A maioria, porém, considera os vírus uma forma de vida cujas principais estratégias adaptativas são a simplicidade estrutural e o parasitismo de células vivas.
Os vírus, após se reproduzirem em uma célula, podem rompê-la e passar a invadir outras células do organismo, onde se reproduzem novamente. Dessa forma, eles vão se multiplicando no organismo do hospedeiro, podendo causar doenças como a gripe, a hepatite, a poliomielite, o sarampo, a AIDS, etc.
Dependendo das proteínas que compõem a cápsula do vírus, diferentes tipos de células do organismo hospedeiro podem ser invadidas, ou seja, cada vírus invade células específicas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
FAVALLI, L., PESSÔA, K.A., ANGELO, E.A. Projeto Radix: ciências, 7° ano, São Paulo: Scipione, 2009.
AMABIS, J.M., MARTHO, G.R. Biologia dos organismo, v. 2, 3ª ed, São Paulo: Moderna, 2010.
(Fonte: http://matheuseandressav03.files.wordpress.com/2011/02/light-virus-12.jpg)

 
(Fonte: http://www.google.com.br/imgres?q=v%C3%ADrus&hl=pt-BR&biw=1024&bih=767&gbv=2&tbm=isch&tbnid=RzXgqqhm5LjqQM:&imgrefurl=http://casadavacina.com.br/vacina/&docid=ju7Tle9ayFd7dM&w=345&h=259&ei=lu8_TtqbC4GSgQfLl_yRCA&zoom=1&iact=hc&vpx=143&vpy=303&dur=2728&hovh=194&hovw=259&tx=198&ty=127&page=6&tbnh=132&tbnw=176&start=89&ndsp=18&ved=1t:429,r:9,s:89)

 
Figura 3: Estrutura de um vírus
(fonte: http://www.google.com.br/imgres?q=estrutura+virus&hl=pt-BR&gbv=2&biw=1024&bih=767&tbm=isch&tbnid=ZJ5F9zkYbbx0zM:&imgrefurl=http://autoimunes.no.sapo.pt/index.htm&docid=87rFhfS2SpSJHM&w=174&h=199&ei=ePM_TuvIIMrbgQepns3IBQ&zoom=1&iact=hc&vpx=334&vpy=84&dur=3414&hovh=159&hovw=139&tx=88&ty=85&page=11&tbnh=145&tbnw=127&start=176&ndsp=18&ved=1t:429,r:10,s:176)